Wadih Damous discute envelhecimento e parcerias no Congresso da Unidas
No contexto atual, o envelhecimento com dignidade é um tema crucial. Wadih Damous, presidente da ANS, destaca a importância de parcerias entre os setores público e privado para garantir um futuro saudável.
Em um bate-papo importante no 28º Congresso da Unidas Autogestão, que aconteceu em Salvador, BA, o diretor-presidente da ANS, Wadih Damous, conversou com Carmen Ribeiro, diretora de mercado da Dr.Online. A entrevista, parte do programa M3BS Talks Unidas, focou em temas cruciais como o envelhecimento com dignidade, a colaboração entre os setores público e privado na saúde e o papel das operadoras de autogestão na promoção da prevenção.
Um dos pontos altos da conversa foi a afirmação de Wadih Damous: “envelhecer tem que ser um direito”. Ele explicou que isso significa envelhecer com dignidade e qualidade de vida. Para ele, as operadoras de planos de saúde têm um papel fundamental nisso, adotando uma abordagem focada na prevenção e em linhas de cuidado bem planejadas. A ideia é mostrar às pessoas que cuidar da saúde vai além de tratar doenças com remédios, internações ou exames.
É sobre se cuidar ativamente, prevenir. Isso inclui ter uma alimentação saudável, saber quais alimentos são bons e quais não são, e praticar atividades físicas regularmente. Essas atitudes, segundo Damous, ajudam a adiar a necessidade de tratamentos mais complexos, permitindo que as pessoas vivam mais e melhor, sem que a doença se torne uma constante.
Carmen Ribeiro complementou, destacando que as autogestões são um excelente exemplo de como a prevenção funciona na prática. Elas oferecem um cuidado mais contínuo, onde o beneficiário é o centro, e os resultados positivos dessa abordagem são visíveis e duradouros.
Durante o congresso, Wadih Damous também reforçou a necessidade de “estender pontes” entre os setores público e privado, uma ideia que o Ministro da Saúde, Padilha, já havia mencionado. Damous explicou que essa visão compartilhada não foi combinada, mas surge da experiência de ambos em suas respectivas áreas — o Ministério da Saúde e a ANS.
Para ele, estender pontes significa superar preconceitos e identificar onde cada setor pode se complementar. A dimensão pública e a dimensão privada podem trabalhar juntas para oferecer soluções mais eficazes e sustentáveis, especialmente no contexto do envelhecimento da população. Essa colaboração é vista como essencial para enfrentar os desafios da saúde e garantir que o direito de envelhecer com dignidade seja uma realidade para todos.
Fonte: Blog do Corretor
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