Hapvida: Aumento de 8,7% nos Planos de Saúde em 2026
Você sabia que a Hapvida está prestes a aumentar os preços dos seus planos de saúde? Essa mudança pode impactar muito o mercado e a sua saúde financeira!
E aí, pessoal! Uma notícia importante para quem acompanha o mercado de saúde e, claro, para os beneficiários da Hapvida. O Bradesco BBI revisou suas projeções para o reajuste dos planos de saúde individuais da operadora, e a estimativa subiu de 5,2% para impressionantes 8,7% para o ano de 2026. Essa atualização, divulgada em 15 de dezembro de 2025, já movimentou as ações da empresa, que registraram alta significativa.
A previsão de aumento para os planos individuais da Hapvida (HAPV3) foi ajustada pelo Bradesco BBI, passando de uma estimativa inicial de 5,2% para 8,7% em 2026. Essa notícia teve um impacto imediato no mercado, com as ações da Hapvida subindo 5,10%, alcançando R$ 15,45 às 13h (horário de Brasília) daquela segunda-feira, 15 de dezembro. Vale lembrar que a sexta-feira anterior, dia 12, já havia sido de alta para a empresa, com um crescimento de 5,45%.
A revisão do reajuste leva em conta a variação dos custos por usuário, ponderada pelo número de beneficiários de cada operadora. Nesse cenário, a Hapvida e a Notre Dame Intermédica se destacaram, contribuindo com 3,8 pontos percentuais para o aumento total de 8,7%. O motivo? Ambas registraram uma elevação nos custos por usuário bem acima da média do setor: 40% para a Hapvida e 37% para a Notre Dame Intermédica. Em contraste, o restante do mercado teve um aumento médio de 7,8%, enquanto a Amil, por exemplo, viu seus custos caírem 4%. Parte desse crescimento nos custos está ligada à reclassificação de despesas, incluindo judicialização, sem um ajuste retroativo para 2024.
É importante notar que os planos individuais e de afinidade apresentaram um aumento de custos por usuário bem mais expressivo do que os planos corporativos. Para a Hapvida, essa projeção de reajuste é vista como positiva, já que os planos individuais representam cerca de 25% da receita da companhia. O aumento de 8,7% supera a inflação médica consolidada de 6,5% observada nos primeiros nove meses de 2025, o que pode acelerar o crescimento da receita da empresa através da precificação.
Os custos médicos por usuário tiveram um crescimento de 13,2% no acumulado dos nove primeiros meses de 2025, um valor superior aos 9,4% registrados em 2024 e aos 10,2% de 2023. Além disso, o fator de envelhecimento da base de beneficiários, que é crucial para o cálculo do reajuste, permaneceu alto e estável, refletindo o aumento da participação de pessoas mais velhas nos planos.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é quem define o reajuste de preços, utilizando uma fórmula que considera 80% da variação média dos custos médicos por usuário dos planos individuais nos dois anos anteriores (ajustada por ganhos de eficiência e envelhecimento) e 20% do IPCA ajustado do ano anterior (excluindo planos médicos). Com essa revisão do Bradesco BBI, o cenário para a Hapvida em 2026 parece mais promissor, com um potencial para fortalecer sua receita diante do aumento dos custos e da inflação médica. Fique de olho, pois essas mudanças podem impactar diretamente o seu bolso e o futuro do setor de saúde suplementar!
Fonte: InfoMoney
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