Micromobilidade e Segurança: O Futuro das Cidades Sustentáveis
Você já parou para pensar na micromobilidade e como ela pode transformar nossas cidades? Neste artigo, vamos explorar como alternativas sustentáveis de transporte podem melhorar a qualidade de vida nas metrópoles.
A forma como nos movemos pelas cidades está em constante mudança, e a micromobilidade — que engloba desde bicicletas e patinetes até caminhadas — surge como uma peça-chave para um futuro mais sustentável. O Dia Mundial Sem Carro, celebrado anualmente em 22 de setembro, não é apenas uma data para refletir, mas um convite para adotarmos hábitos que beneficiam nossa saúde e o meio ambiente. Essa iniciativa, que começou na França em 1997, hoje inspira metrópoles globalmente a repensar a dependência de veículos motorizados.
Nos últimos anos, a micromobilidade deixou de ser uma tendência de nicho para se tornar um pilar nas discussões sobre planejamento urbano. O Banco Mundial, em um estudo de 2022, destacou que, com a infraestrutura adequada, os modais leves têm o potencial de substituir até 50% das viagens urbanas que não ultrapassam 8 km. Isso significa menos congestionamentos e uma redução significativa nas emissões de poluentes.
No Brasil, a bicicleta ainda tem um caminho a percorrer. Dados da ANTP de 2023 mostram que apenas 3% dos deslocamentos são feitos sobre duas rodas, enquanto o transporte individual motorizado ainda domina, respondendo por 38%. Contudo, o cenário é promissor em cidades que investem: a Ciclocidade (2023) revelou que São Paulo viu um aumento de 27% no uso de bicicletas em dias úteis desde 2019, um sinal claro de que a infraestrutura faz a diferença.
Olhar para fora nos dá uma perspectiva do que é possível. Em Amsterdã, por exemplo, impressionantes 32% das viagens são realizadas de bicicleta, contra apenas 22% de carro, conforme dados do governo holandês. Copenhague, na Dinamarca, vai além: 62% dos deslocamentos para trabalho ou estudo são feitos pedalando, impulsionados por investimentos anuais de cerca de € 40 por habitante em infraestrutura cicloviária. Paris, após seu “Plan Vélo” (2015-2020), expandiu sua rede cicloviária em 60% e testemunhou um crescimento de 54% no uso da bicicleta em apenas cinco anos.
Os ganhos não são apenas ambientais. O ITDP Brasil (2023) estima que, se 20% das viagens curtas de carro fossem substituídas por bicicletas em São Paulo, a economia anual em custos de saúde e produtividade poderia chegar a R$ 870 milhões. Além disso, um estudo da Universidade de Oxford (2022) apontou que quem usa a bicicleta como principal meio de transporte emite 84% menos CO₂ por ano do que motoristas. É uma vitória para o bolso e para o planeta!
Para que a micromobilidade realmente decole, a segurança é um fator inegociável. Sem proteção adequada, a adesão a esses modais tende a ser mais lenta. É nesse ponto que a Seguros SURA entra em cena, oferecendo soluções que acompanham o cidadão em qualquer trajeto.
Um exemplo prático é o Mobi Livre, um seguro pessoal vinculado ao CPF do cliente, que oferece cobertura completa para motoristas, ciclistas e pedestres. Ele se destaca pela Responsabilidade Civil ampla para danos a terceiros e pelo reembolso de franquia de seguros de veículos, garantindo que imprevistos não atrapalhem a rotina. O sucesso do produto é evidente: um crescimento de 549% no primeiro quadrimestre de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024, prêmios mensais que superaram R$ 1,3 milhão em julho e agosto, e uma base de quase 16 mil apólices ativas.
A preocupação com a proteção na locomoção — seja de carro, bicicleta ou a pé — está se consolidando entre diferentes gerações. A Geração X representa a maior fatia dos segurados, seguida por Millennials e Baby Boomers, mostrando que a necessidade de segurança é universal.
O futuro das cidades será, sem dúvida, multimodal, integrando transporte público, micromobilidade e veículos particulares de forma equilibrada. Por isso, investir em produtos que se alinham a essa realidade, combinando prevenção, gestão de riscos e uma excelente experiência para o usuário, é crucial. O Dia Mundial Sem Carro nos lembra que a transformação da mobilidade urbana não depende apenas de infraestrutura, mas também das nossas escolhas, tanto individuais quanto coletivas.
Fonte: Revista Cobertura
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